INVESTIMENTOS

Explore o universo dos investimentos, de estratégias conservadoras a opções mais ousadas. Confira análises e dicas para montar portfólios sólidos em um mercado cada vez mais diversificado no Brasil.

O que aconteceu com o Bitcoin?

O que aconteceu com o Bitcoin?

O que aconteceu com as ações da Vale

Quer entender o que aconteceu com as ações da Vale em 2025? Depois de um 2024 morno, o papel engatou um rally forte, acumulando alta de mais de 40% no ano, renovando máximas de 52 semanas perto de US$ 12 e deixando o Ibovespa para trás. O movimento foi turbinado por um terceiro trimestre sólido, com EBITDA em alta, produção de minério de ferro em recorde anualizado, melhora em níquel e cobre e foco em eficiência de custos. Ao mesmo tempo, a empresa reforçou o balanço com emissão de dívida, avanço em metas ambientais e manutenção de grau de investimento. Neste guia, destrinchamos os números, o contexto de China e commodities, o que os analistas estão projetando e como tudo isso impacta quem já é acionista ou avalia entrar no papel.

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O que aconteceu com a ação do Itaú

A ação do Itaú Unibanco (ITUB), maior banco privado do Brasil, virou um dos destaques da Bolsa em 2025. Depois de um 2024 turbulento, o ADR negociado em Nova York disparou cerca de 77% no ano, impulsionado por lucro recorrente recorde, ROE acima de 20% e expansão saudável da carteira de crédito. O mercado reagiu especialmente bem ao resultado do terceiro trimestre, quando o banco entregou crescimento de receita e controle de inadimplência mesmo com Selic elevada. Ao mesmo tempo, o papel ainda negocia a múltiplos considerados baratos para um banco desse porte. Este guia explica, em linguagem direta, o que aconteceu com a ação do Itaú, quais riscos seguem no radar e como o investidor pode interpretar os próximos movimentos.

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O que aconteceu com a ação da Petrobras?

Em 2025, a ação da Petrobras andou de lado no preço, mas entregou um retorno total respeitável graças a dividendos gordos e recordes operacionais. Enquanto o Brent desabou para a casa dos US$ 60, a companhia aumentou produção em cerca de 7,8% ano contra ano, manteve custos baixos no pré-sal e reforçou seu papel de gigante estatal. O mercado, porém, continua dividido entre a pechincha aparente de um múltiplo de lucro abaixo de 6 vezes e os riscos de interferência política, greve e mudanças regulatórias. Este guia em formato de investidor explica o que já aconteceu com o papel, o que ainda pode mexer com a cotação e como encaixar Petrobras na sua carteira.

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O que aconteceu com as ações da Nvidia?

A Nvidia acabou de responder a todo o papo de “bolha de IA” com um dos resultados mais fortes já vistos em uma mega cap. Depois de semanas de manchetes sobre China, ruído político nos EUA e venda forçada via opções, o mercado estava preparado para um trimestre de “digestão”: crescimento desacelerando e guidance mais morno. Em vez disso, o 3T FY2026 trouxe US$ 57,03 bi em receita, US$ 51,2 bi em Data Center, margem bruta non-GAAP de 75% e uma projeção de cerca de US$ 65 bi para o 4T. A ação disparou mais de 7% no after-hours, negocia a US$ 153–154 no premarket e a capitalização voltou a superar US$ 5 tri. A seguir, costuramos a história completa: da queda pré-print ao rompimento pós-print, e o que isso significa para o ciclo de investimentos em IA em 2026–2027 – em português de Brasil, mas com o meme-trader interior acordado.

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O que aconteceu com as ações da Nvidia?

Como investir em computação quântica no Brasil

Como surfar a próxima grande onda sem “falar quântica”—ou mesmo sem querer mergulhar em física? A computação quântica está saindo do laboratório para pilotos reais em descoberta de fármacos, finanças, logística e cibersegurança. Para o investidor, o perfil é assimétrico: pouco capital pode comprar grande opcionalidade se sistemas tolerantes a falhas chegarem no prazo. O risco também é claro: ciclos longos de P&D, gargalos técnicos e resultados que atrasam frente à narrativa. Este guia mostra como construir uma tese, filtrar empresas e montar um portfólio que equilibra convicção e cautela—apontando onde o valor tende a se concentrar em hardware, middleware e aplicações, e quais evidências acompanhar antes de aumentar posições.

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Como investir em computação quântica no Brasil

Scott Bessent contra a libra esterlina do Reino Unido

Este é um relato real, baseado em dados, da ascensão de Scott Bessent, de graduado em Yale a membro de destaque da equipe de George Soros em Londres, o grupo que ficou famoso por apostar contra a libra esterlina em 1992. Explicamos como as regras rígidas do ERM (Mecanismo de Taxas de Câmbio), as altas taxas de juros da Alemanha e o fraco crescimento do Reino Unido criaram uma operação assimétrica; como a execução em bancos, contratos a termo e opções amplificou o movimento; e como o controle de risco — e não a bravata — manteve a posição solvente enquanto o Banco da Inglaterra disparava suas rajadas. Em seguida, acompanhamos Bessent em suas campanhas macroeconômicas subsequentes e em sua entrada na Key Square, antes de concluir com a forma como a disciplina desse trader se traduz em sua atual atuação na esfera pública. É a arte, não a lenda — contada de forma clara, com lições que você pode aplicar.

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Scott Bessent contra a libra esterlina do Reino Unido

Indicadores para analisar um investimento em ações

Aprenda a construir uma carteira de ações equilibrada com estratégias práticas e ferramentas avançadas. Compreenda métricas como Índice de Sharpe, Alfa e PEG, e veja como a diversificação e os indicadores técnicos podem ajudá-lo a equilibrar o risco e aumentar os retornos, mesmo em mercados imprevisíveis.

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Indicadores para analisar um investimento em ações

CFDs: Vantagens e Desvantagens

Os contratos por diferença (CFDs) são uma das ferramentas mais criticadas do ecossistema financeiro. Um atalho para investir com grande capital? Um cassino?Os CFDs são acusados de fomentar a especulação desenfreada, “quebrar” as contas de investidores iniciantes ao provocar perdas catastróficas e funcionar como uma armadilha para traders novatos. Mas, na realidade, os CFDs não são nem bons nem maus: são ferramentas. E como qualquer ferramenta, sua eficácia ou perigosidade depende de como são usados.Este artigo desmistifica os CFDs, explicando para que realmente servem, quais são seus benefícios reais e por que tanta gente os utiliza de forma incorreta. Aqui não há fumaça, promessas falsas nem teorias conspiratórias: apenas análise e experiência prática.

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Lula responde a Trump com tarifas: impacto global

A tensão entre Brasil e Estados Unidos escalou rapidamente. Após a decisão de Donald Trump de impor tarifas a produtos brasileiros em retaliação política pelo julgamento de Jair Bolsonaro, Lula da Silva respondeu com medidas espelhadas. Esta guerra comercial emergente tem ramificações diretas para o comércio agroindustrial, o investimento estrangeiro e a estabilidade dos mercados emergentes. Neste artigo, detalhamos as origens do conflito, analisamos suas consequências econômicas e exploramos como essa batalha geopolítica pode afetar diretamente traders e investidores globais.

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Dentro da mente de um trader: A Química de Wall Street

Hormônios como o cortisol e a testosterona, estruturas como o núcleo accumbens e a ínsula, e conceitos como a Teoria da Mente influenciam profundamente a tomada de decisões financeiras. Inspirado nas descobertas do laboratório de Paul Glimcher e na experiência narrativa de Bob Bullish, este artigo revela como a neuroeconomia está reescrevendo nossa compreensão dos mercados financeiros.

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Tipos de títulos públicos e privados no Brasil

O mercado de títulos no Brasil oferece uma ampla gama de opções para investidores, desde os tradicionais títulos públicos como o Tesouro Direto até debêntures corporativas. Compreender as diferenças entre esses produtos é essencial para montar uma carteira diversificada e alinhada com seus objetivos financeiros. Este artigo explora os principais tipos de títulos, suas características, vantagens e riscos, permitindo decisões mais informadas e estratégicas para quem busca estabilidade e rentabilidade.

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Investimentos quando o S&P500 despenca

Investir quando o S&P500 está em queda não é para os fracos, mas também não significa perder tudo. Em 2025, o mercado está altamente volátil: aumentos nas taxas de juros, políticas comerciais protecionistas de Trump contra México, Canadá e União Europeia, e um possível retorno da inflação. Neste cenário incerto, investidores experientes não entram em pânico — eles se adaptam. Neste artigo, mostramos onde alocar seu dinheiro com inteligência, proteger seu patrimônio e buscar oportunidades mesmo em tempos turbulentos.

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As principais ações da B3 em 2025

Em 2025, o mercado acionário brasileiro continua a ser dominado por grandes empresas como Petrobras, Itaú Unibanco e Vale. Estas companhias lideram em valor de mercado e volume de negociações na B3, refletindo sua importância na economia nacional. Investidores buscam essas ações por sua estabilidade e potencial de retorno.

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O risco vem de não saber o que você está fazendo.
Warren Buffett